segunda-feira, maio 30, 2005

NÃO, NÃO, NÃO FRANCÊS


“A rejeição do Tratado pelos franceses poderá abrir as portas a uma crise política na Europa, mas o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Freitas do Amaral, garante que «não está aberta qualquer crise na União Europeia» e que o resultado francês «não impede a ratificação do tratado por parte de outros Estados-membros». Durão Barroso admitiu que a vitória do «não» coloca dificuldades, mas sublinhou que o processo de ratificação do Tratado prosseguirá. O presidente da Comissão Europeia manifestou-se convicto de que a Europa «vai conseguir superar a situação», sublinhando que é «nos momentos difíceis» que os responsáveis políticos devem mostrar a sua «visão» e «capacidade de fazer face às dificuldades».”

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Portugal fara por certo o seu papel e dirá um SIM inequívoco. Quanto ao resto da Europa, vamos esperar que os outros resultados não inviabilizem esta matéria tão importante

30/5/05 14:18  
Anonymous Anónimo said...

Foi num desses momentos difíceis que Durão Barroso abandonou o país, por isso por muita razão que tenha, que tem, não tem moral para dizer isso, já que praticou exactamente o contrário. É um estilo de olhem para o que eu digo, não olhem para o que eu faço.

30/5/05 15:40  
Anonymous Anónimo said...

AH! Agora percebo porque o Guterres foi para Alto comissário dos REFUGIADOS!!!

30/5/05 17:43  
Anonymous Anónimo said...

Foi para cuidar do Durão Barroso que éo mais refugiado de todos os politicos.

30/5/05 20:05  
Anonymous Anónimo said...

não sabia que tambem te entressavas por politica estrangeira ?
tas a ficar/parecer esperto.

31/5/05 07:10  
Anonymous Anónimo said...

Aquilo a que o Sr. chama de politíca estranjeira é tão somente as relações internacionais que tanto nos dizem num mundo cada vez mais globalizado, por certo já ouviu falar no conceito de aldeia global. è que essa politíca estranjeira não é estranjeira, afecta toda a gente.
Eu de facto interesso-me por politica a vários níveis.
Quanto ao resto como poderá perceber não comento...

31/5/05 10:08  
Anonymous Anónimo said...

Sim ou a região é diferente de "o a região"

31/5/05 14:01  
Anonymous Anónimo said...

Por favor, senhores "bloguistas"... façam os vossos textos num qualquer editor de texto com corrector ortográfico. "entressavas", "estranjeira", "politíca", ... e por aí fora. Mas que raio de "Pertuguês" é este? Assim não!

1/6/05 22:44  
Anonymous Anónimo said...

Já lá vão dois referendos com redundos "NÂO!".
Desta vez foi a Holanda e a Inglaterra não se sabe como será!...
São as pessoas simples a reagir contra o rumo que a Europa e a economia global têm tomado nos últimos anos, intensificando o seu empobrecimento à medida que mais países do chamado terceiro mundo vão levantando a cabeça e batendo o pé ao saque das suas riquezas pelas companhias europeias;

É o clube dos ricos a revoltar-se contra a chegada dos pobres. Lá um ou dois, de estimação, tipo Portugal e Grécia (que até são simpáticos e pacíficos) ainda se aceita, agora tantos é que não!

É a reacção à frieza e distância dos eurocratas relativamente aos cidadãos;

É ainda a recusa de identificação com os altos funcionários de Bruxelas, pagos a peso de ouro, que nunca sofrem com as crises nem são tocados pela perda de regalias.

2/6/05 10:17  
Anonymous Anónimo said...

Muito sinceramente, caro luis f., Portugal e Grécia, são dois dos países que mais lucraram por entrar na União Europeia, sendo que não faz qualquer sentido revoltarem-se contra a mesma, que tanto lhes deu a ganhar...
Países mais desnvolvidos como a França, a Inglaterra, os países do BENELUX, ... , têm de se revoltar contra o rumo dos acontecimentos porque são eles que continuam a sustentar as instituições europeias!
Portugal só se pode queixar de si próprio e dos seus políticos (qualquer que seja a cor) por não aproveitar da melhor forma os fundos europeus, que começam a escassear... (e por não ter começado a aproveitá-los desde o início)

2/6/05 11:45  

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