sábado, novembro 24, 2007

O Guardião voltou do seu "Exílio"

Tenho estado afastado destas lides bolguisticas, mas decidi ser agora o momento oportuno para o meu regresso...
Afastei-me por ter começado a sentir alguma indiferença em relação ao estado da nossa politica concelhia....
Noto agora algum reboliço na oposição ao Luisinho das Festas e decidi voltar ao activo para acompanhar o desenrolar desta história, com os habituais comentários mordazes a que vos habituei....
O Guardião está de volta!

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Cidadania e Democracia

As Câmaras Municipais estão a proceder ao pagamento aos membros das mesas de voto das eleições autárquicas de 9 de Outubro de 2005.Vi hoje a comunicação nas mãos de um cidadão meu amigo, com vergonha de receber os cerca de 70 euros a que tem direito.
Pagar-se uma tarefa cívica, cuja honra de desempenhá-la devia bastar, é um facto que demonstra como se transforma em acção mercenária o que devia ser um acto generoso de cidadania e participação democrática.

segunda-feira, outubro 17, 2005

É PRECISO TER LATA

“Pereira celebrou reelevação a vila” é o título de uma notícia do jornal Diário as Beiras, que retrata a cerimónia de sessão solene, onde figuram as digníssimas individualidades do nosso concelho. Tão grandes individualidades que deviam era ter vergonha de estar naquela sessão solene, porquanto, aquando das manifestações de vitória no dia 9 de Outubro na Praça da República em Montemor, foram incitados gritos e discursos a desprestigiar Pereira e os Pereirenses, sobretudo quando se referiu que Pereira era a vergonha do Concelho e que devia sair da área territorial do concelho, só porque não serviu os interesses políticos dessas pessoas. È assim o conceito de democracia de algumas pessoas.

quarta-feira, outubro 12, 2005

MAIS UMA OPORTUNIDADE PERDIDA

No dia 9 de Outubro os eleitores de Montemor reafirmaram o seu voto de confiança na coligação PSD/PP, ou melhor, no Dr.º Luís Leal. As pessoas não acreditaram no projecto do PS, ou então nem sequer o leram, também não interessava, pois o mais importante para muitos é ter um presidente populista, que só se preocupe com a sua imagem e chauvinismo e então assim, ainda bem que o candidato do PS não foi eleito, pois nada disso teríamos, pelo contrário, teríamos um trabalho de equipa, a pensar em primeiro lugar nas pessoas e no concelho. Mas parece que de facto as pessoas gostam é de egocentrismo e de simpatia artificial e então pois fiquemos com uma equipa que continuará com o trajecto que quase ninguém soube avaliar, pois os sinais de individualismo, má educação, má formação, apologia do grandioso em detrimento do mais necessário, da fachada e das festas e a oferta fácil de empregos são demasiado evidentes, mas só para alguns.
Aquilo que muitos acham uma oportunidade, outros acham preocupante, para bem do concelho, espero estar enganado.

quarta-feira, setembro 14, 2005

MENTIR É FEIO


A grande interrogação das passadas festas concelhias passa com toda a certeza pela dúvida constante acerca do paradeiro das grandes figuras que vinham abrilhantar as festividades da nossa vila. Falo obviamente de Marçal Grilo, Belmiro de Azevedo, Vasco de Graça Moura e Ludgero Marques, pois foi anuncida a sua presença e deles só mesmo o nome. A falta de um, é normal; de dois é de estranhar; de três, é algo de grave; de quatro é pura mentira. Assim anda este executivo a fazer de tudo para parecer aquilo que nunca foi e agora até já se presta a estas coisas.

quinta-feira, setembro 01, 2005

SIMBOLOGIA



Mário Soares apresenta a sua candidatura a Presidente da República, perante centenas de pessoas, inúmeros apoios e grande motivação.

quarta-feira, agosto 31, 2005

PENSAR OU REPENSAR?

A conclusão da equipa de chilenos que acompanhou e ajudou na altura de incêndios em Portugal, constituída bombeiros e técnicos e pela Corporación Nacional Florestal do Chile, diz que Portugal gasta muita água no combate ao fogo e que a parte mais importante do combate ao fogo não está nos meios aéreos, mas sim nos primeiros 15 a 20 minutos de intervenção inicial, com meios terrestres ou brigadas aerotransportadas, conforme o caso.
Será que esta conclusão põe em causa anos e anos de estudo e formação, ou a ser verdade, exige meramente um reajustamento na forma e mentalidade do método processual de combate ao fogo?